Ágatha,R Groove, Coven e Blue Man
Modesto em números, só 4 desfiles outra vez, o dia foi variado e rico em questão de gênero, com duas marcas desfilando masculino e presença incendiária da transexual Lea T. de biquíni na Blue Man. Confira:
Ágatha
Estreante em semana de moda, a marca usou branco até no píton, para falar de retorno e começo. Na modelagem, a grife endossa movimentação internacional em direção às formas ampliadas. Também lança mão de variadas técnicas artesanais para criar texturas e garantir presença permanente no line up.
R Groove
Modelagem solta e quadrada para os rapazes, com ajustes apenas em um ou outro blazer de mangas encurtadas. Os shorts são bem amplos, os tricôs leves, e é bom o trabalho de listras na estamparia e nas linhas horizontais, criadas na relação entre áreas de cor de peças de comprimentos diferentes. Unindo tudo, muito branco e movimentos livres, na coleção que celebra o surf, o verão e a natureza. Bonito de se ver, sofisticado de um jeito contemporâneo e, certamente, gostoso de usar.
Coven
Tricô extraordinário é o que a marca oferece sempre, dessa vez com tatuagens de henna como base para os padrões decorativos. A roupa é ajustada em cima, com tops bem curtos e vai variando na parte de baixo, ora modelando o corpo em vestidos e saias de cintura marcada e alta, ora escorrendo fluída ou com mais roda, e também com volume nas calças. Formas simples, decor rico, em cartela de cores frescas e sugestivas. Excelente apresentação.
Blue Man
Ponto alto da noite do 3º dia, e talvez o ponto alto do Fashion Rio até agora, o desfile da Blue Man esgota a questão “alma carioca”. A marca, que se confunde com a cidade, trouxe os biquínis jeans e os sungões históricos para a passarela, e trouxe muito mais. Lea T., presença mais aguardada da edição, fez entrada de biquíni mínimo e incendiou o desfile. Por sorte ou azar, a bela e sempre competente Ana Claudia Michels caiu na passarela, foi prontamente ajudada pela Beatriz Barros e a sucessão de momentos de impacto reservou aquele tipo de imagens destinadas a ganhar um lugar permanente na memória fashion nacional.
Fonte: Usefashion.
Ágatha
Estreante em semana de moda, a marca usou branco até no píton, para falar de retorno e começo. Na modelagem, a grife endossa movimentação internacional em direção às formas ampliadas. Também lança mão de variadas técnicas artesanais para criar texturas e garantir presença permanente no line up.
R Groove
Modelagem solta e quadrada para os rapazes, com ajustes apenas em um ou outro blazer de mangas encurtadas. Os shorts são bem amplos, os tricôs leves, e é bom o trabalho de listras na estamparia e nas linhas horizontais, criadas na relação entre áreas de cor de peças de comprimentos diferentes. Unindo tudo, muito branco e movimentos livres, na coleção que celebra o surf, o verão e a natureza. Bonito de se ver, sofisticado de um jeito contemporâneo e, certamente, gostoso de usar.
Coven
Tricô extraordinário é o que a marca oferece sempre, dessa vez com tatuagens de henna como base para os padrões decorativos. A roupa é ajustada em cima, com tops bem curtos e vai variando na parte de baixo, ora modelando o corpo em vestidos e saias de cintura marcada e alta, ora escorrendo fluída ou com mais roda, e também com volume nas calças. Formas simples, decor rico, em cartela de cores frescas e sugestivas. Excelente apresentação.
Blue Man
Ponto alto da noite do 3º dia, e talvez o ponto alto do Fashion Rio até agora, o desfile da Blue Man esgota a questão “alma carioca”. A marca, que se confunde com a cidade, trouxe os biquínis jeans e os sungões históricos para a passarela, e trouxe muito mais. Lea T., presença mais aguardada da edição, fez entrada de biquíni mínimo e incendiou o desfile. Por sorte ou azar, a bela e sempre competente Ana Claudia Michels caiu na passarela, foi prontamente ajudada pela Beatriz Barros e a sucessão de momentos de impacto reservou aquele tipo de imagens destinadas a ganhar um lugar permanente na memória fashion nacional.
Fonte: Usefashion.
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